Quase morrer de felicidade ao ver aqueles dois tracinhos no teste de gravidez e depois ser tomada por uma avalanche de emoções contraditórias: alegria, medo, realização, ansiedade, completude, preocupação...
Se emocionar com o primeiro ultrassom, onde se vê apenas um grãozinho, mas com um coração que bate tão forte, e desacreditar que existe um ser humano em formação bem dentro de você.
Sentir que seu coração vai pular pela boca ao contar a novidade para aqueles que ama e só se acalmar ao ver em seus olhos a mesma emoção que você sentiu.
Morrer de sono nas horas mais impróprias e na hora de dormir simplesmente não conseguir por ter tantos pensamentos relacionados a esse serzinho pululando em sua mente.
Ficar ansiosa para saber se é menino ou menina, mas saber que no fundo pouco importa, porque você já ama aquele ser incondicionalmente e tudo que precisa é saber que é saudável.
Sentir um cansaço enorme antes mesmo de sair da cama.
Descobrir que paracetamol é mágico e único: torcicolo? toma paracetamol! Gripe, mais um paracetamol! Dor de cabeça? Advinha???
Ler milhões de artigos sobre gravidez, parto, amamentação, criação de filhos... Ficar confusa com tanta informação (muitas vezes contraditórias) e decidir ficar restrita a uma ou duas referências para não enlouquecer!
Descobrir que existe língua geográfica... (veja aqui)
Descobrir que paracetamol é mágico e único: torcicolo? toma paracetamol! Gripe, mais um paracetamol! Dor de cabeça? Advinha???
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Descobrir que existe língua geográfica... (veja aqui)
Preparar o quartinho com muito carinho porque ele torna a chegada do bebê cada vez mais real, mais próxima.
Chorar de felicidade ao sentir o primeiro "chutinho" e se emocionar ainda mais quando essa sensação mágica pode ser compartilhada com seu parceiro.
Se sentir ainda mais amada e protegida pelo parceiro e familiares...
Mas de repente sentir que todo esse amor e atenção não são pra você, mas pra sua barriga.
E ainda há tanto por vir! Só de gestação, mais dois meses...
E a ansiedade que só aumenta!
Chorar de felicidade ao sentir o primeiro "chutinho" e se emocionar ainda mais quando essa sensação mágica pode ser compartilhada com seu parceiro.
Se sentir ainda mais amada e protegida pelo parceiro e familiares...
Mas de repente sentir que todo esse amor e atenção não são pra você, mas pra sua barriga.
Não se importar se os cabelos estão mais brancos e a progressiva vencida...
Ter sonhos muito reais, com as pessoas e situações mais improváveis e lembrar de tudo quando acorda.
Perder a noção de espaço e bater porta de geladeira, carro, na própria barriga.
Ter sonhos muito reais, com as pessoas e situações mais improváveis e lembrar de tudo quando acorda.
Perder a noção de espaço e bater porta de geladeira, carro, na própria barriga.
Por vezes, ao despertar, passar a mão na barriga para ter certeza de que está lá...
E ainda há tanto por vir! Só de gestação, mais dois meses...
E a ansiedade que só aumenta!
* Este post foi escrito com base em parte das minhas impressões e experiências pessoais até esse momento (30 semanas de gravidez). Se você se identificou, pode compartilhar, só não esqueça de citar a fonte ;)
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